Saiba o que os principais sites de tecnologia do Brasil estão falando sobre o PlayStation 5.
Design: A parte central, em black piano, acumula poeira com muita facilidade e vai destacar qualquer possível marca de dedo. As placas laterais brancas não inspiram muita segurança, surge a dúvida se com o passar do tempo, elas continuarão branquinhas assim ou ficarão amareladas. A parte boa é que o sistema de ventilação do PS5 cumpre muito bem o seu papel, fazendo pouco barulho.
DualSense: Ao pegá-lo, pela primeira vez, nota-se que ele se adapta fácil às mãos e seu peso é bem distribuído. A sensibilidade do feedback háptico é mesmo muito boa. No game Astro’s Playroom, por exemplo, é possível ouvir e sentir, por meio do áudio e vibrações do próprio controle os passos do robozinho em diferentes superfícies. Os gatilhos nos ombros do Dualsense têm uma boa pegada, dependendo da ação que estiver fazendo é possível sentir um pouco da resistência que estes gatilhos fazem à pressão que você coloca sobre eles.
Interface de usuário: Visualmente, quem já está acostumado com a interface de usuário do PS4 vai se sentir bem a vontade usando a do PS5. No entanto, no PS4 os apps de mídia e os jogos ficavam um tanto misturados num mesmo lugar. Era possível organizá-los um pouco colocando-os em pastas.
Desempenho: As trocas entre os jogos estão incrivelmente ágeis, em relação ao PS4. Dentre estar num jogo, sair para o menu principal e entrar em outro jogo, por exemplo, leva-se menos de 10 segundos. Essa agilidade de transições também pode ser claramente notada ao entrar e sair do modo repouso. Se tiver deixado um jogo aberto antes, é possível retomar imediatamente de onde parou assim que ligar o console de novo.
PS Store e PS Plus: O novo menu da PS Store mostra os itens em janelas e não aglomera mais várias funções na lateral esquerda, como antes. O visual tanto da PS Store quanto da PS Plus está mais limpo, com carregamento rápido e mais intuitivo.
Leia a análise completa do Tecnoblog.
Design: A Sony foi ousada e fez um dos videogames mais "diferentões" dos últimos anos, fugindo bastante do padrão "tijolo" do PS4 e dos novos Xbox. Se no visual ele é escandaloso, no som ele é muito discreto, mal dá para perceber que o PlayStation 5 está ligado.
DualSense: As melhorias vão dos botões e direcionais mais "macios" até a sensibilidade dos analógicos. Os gatilhos adaptáveis do DualSense foram os que mais impressionaram. A resistência existe mesmo, e é impressionante como pequenos ajustes criam sensações completamente diferentes.
Interface de usuário: O sistema do PlayStation 5 está mais organizado que o anterior: os menus são mais objetivos, o visual é mais limpo. A interface também está muito mais conectada com os jogos. Na tela inicial, aparecem informações como a missão que você está jogando e quanto falta para completá-la.
Retrocompatibilidade: Jogos de PS4 são (quase) todos jogáveis no PlayStation 5, e é possível transferir seus saves e continuar o jogo exatamente de onde parou. Alguns games roda melhor no novo aparelho.
Leia a análise completa do Uol Start.
Design: O PS5 acertou em mudar tanto seu design. Afinal, aquele visual preto sóbrio e retangular do PS4 já vinha desde o PS2. Por outro lado, a Sony perdeu um pouco a noção na hora de construir o novo PlayStation, e apostou em um videogame muito grande, e muito pesado.
DualSense: Firme e muito responsivo – com destaque para o touchpad –, o controle é um dos melhores já vistos antes. A bateria dura cerca de 10 horas de uso moderado. A experiência de vibração do controle é muito evoluída. É muito empolgante poder jogar com essas possibilidades, podendo se surpreender com o controle a qualquer momento.
Interface de usuário: O sistema, no geral, mantém uma interface semelhante à do PS4, com comandos e arrumação parecidos. Os comandos são respondidos sempre na mesma hora e as ações acontecem rapidamente. A PS Store também parece muito mais leve e fluida.
Desempenho: O PS5 é realmente bastante rápido e potente, não trava e responde a tudo rapidamente. Ele é capaz de rodar games bem pesados, como o Spider-Man: Miles Morales e o The Last of Us - Part 2 com pouco carregamento, sem engasgar em nenhuma cena e sem parecer sobrecarregar o console.
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